Declarações da Grande Loja Simbólica de Portugal ao Jornal SOL, 29-12-2019

Noticia publicada a 29-12-2019, no website do jornal SOL:

“… Pedro Rangel, da Grande Loja Simbólica de Portugal e da Aliança Maçónica Europeia, defende que o projeto de lei do PAN coloca em causa as liberdades individuais de cada um. “Podemos ser judeus, muçulmanos, católicos, ter a nossa preferência partidária e clubística. Se de facto essa lei for avante, então todas as preferências e tendências deveriam ser reveladas”, diz ao SOL.

Secretismo é uma ‘falsa questão’

Pedro Rangel defende que o tema do secretismo em torno da maçonaria é “uma falsa questão”, já que todas as obediências maçónicas estão registadas como associações profanas e os nomes dos dirigentes estão acessíveis. “Também não temos acesso ao nome de todos os sócios do Benfica ou militantes do PSD, não existe uma lista pública. Obviamente que se houver um problema com um dos seus membros a lista é aberta. Ninguém se esconde atrás da maçonaria. Se algum membro que tiver um problema na Justiça, obviamente que esse nome é revelado em termos judiciais”, explica.

Quanto à Opus Dei, Pedro Rangel reforça a ideia de que esta instituição religiosa se rege por “um tipo de conduta diferente” daquele que é assumido pela maçonaria. “Respeitamos o Opus Dei, como respeitamos outras ordens e religiões. Acho que a diferença entre nós é clara e fizeram bem em demarcar-se, porque nós, enquanto Grande Loja Simbólica de Portugal, também nos demarcamos”, defende… ”

Esta notícia poderá ser lida, na íntegra, aqui

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